Para dar resposta a algumas perguntas que recorrentemente nos são colocadas vamos dar início a uma série de artigos que esperamos que esclareçam alguns aspectos.
Pergunta:Alguns champôs biológicos e naturais aparentemente não produzem muita espuma. Como é que um champô pode lavar o cabelo sem produzir muita espuma?
Resposta:Os champôs não necessitam de produzir muita espuma para lavarem eficazmente o cabelo. Eis o que acontece quando usa um champô – as moléculas de detergente e sabão têm dois términos: uma “cabeça” hidrofílica (liga-se/atrai a água) e uma “cauda” lipofílica (liga-se/atrai óleo). As “caudas” lipofílicas ligam-se aos óleos e sujidade que se encontram no cabelo, por seu lado, as “cabeças” hidrofílicas ligam-se à água quando enxagua o cabelo. É desta forma, após usar o champô, ao enxaguar, que está na realidade a retirar óleos e sujidade do seu cabelo.
A espuma forma-se quando as moléculas de detergente são misturadas com água e se alinham numa forma esférica. Na realidade a espuma não ajuda muito ao processo de limpeza, excepto pelo facto de dar a sensação de o champô estar melhor distribuído pelo cabelo. A nossa mente está ou tem sido condicionada para gostar de espuma, e esta é bastante apelativa, mas o facto é que muitos champôs se baseiam em detergentes derivados de petroquímicos, pelas suas propriedades produtoras de espuma, como o Lauril e Laureth Sulfato de Sódio, Sulfonato de Olefina, etc. Estes produtos químicos podem secar o cabelo e o couro cabeludo, causar reacções alérgicas, bem como problemas ambientais.
A alternativa é usar um bom champô feito com agentes de limpeza naturais como sabão de óleo de coco e milho ou casca de quillaia (saponinas), que lavam o cabelo com eficácia produzindo uma espuma boa e modesta.
Copyright rita c. Reprodução permitida desde que indicando o endereço:
http://osprodutosnaturais.blogspot.com/2011/06/faq-alguns-champos-biologicos-e.html
Resposta:Os champôs não necessitam de produzir muita espuma para lavarem eficazmente o cabelo. Eis o que acontece quando usa um champô – as moléculas de detergente e sabão têm dois términos: uma “cabeça” hidrofílica (liga-se/atrai a água) e uma “cauda” lipofílica (liga-se/atrai óleo). As “caudas” lipofílicas ligam-se aos óleos e sujidade que se encontram no cabelo, por seu lado, as “cabeças” hidrofílicas ligam-se à água quando enxagua o cabelo. É desta forma, após usar o champô, ao enxaguar, que está na realidade a retirar óleos e sujidade do seu cabelo.
A espuma forma-se quando as moléculas de detergente são misturadas com água e se alinham numa forma esférica. Na realidade a espuma não ajuda muito ao processo de limpeza, excepto pelo facto de dar a sensação de o champô estar melhor distribuído pelo cabelo. A nossa mente está ou tem sido condicionada para gostar de espuma, e esta é bastante apelativa, mas o facto é que muitos champôs se baseiam em detergentes derivados de petroquímicos, pelas suas propriedades produtoras de espuma, como o Lauril e Laureth Sulfato de Sódio, Sulfonato de Olefina, etc. Estes produtos químicos podem secar o cabelo e o couro cabeludo, causar reacções alérgicas, bem como problemas ambientais.
A alternativa é usar um bom champô feito com agentes de limpeza naturais como sabão de óleo de coco e milho ou casca de quillaia (saponinas), que lavam o cabelo com eficácia produzindo uma espuma boa e modesta.
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